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Sepultamento, cremação ou compostagem humana?


Crédito da imagem: AdobeStock

No Brasil, podemos escolher entre enterrar ou cremar nosso corpo, segundo nossas crenças. Para que não pairem dúvidas sobre a vontade da pessoa que faleceu, é importante que ela tenha deixado por escrito todas as diretrizes. Recomenda-se que esse detalhamento seja feito no testamento ou numa declaração de vontade.


Em alguns países, já se admite uma destinação mais ecológica para nossos restos humanos. Nos Estados Unidos, desde 2019, em vários estados, há leis permitindo a compostagem humana, também conhecida como "redução orgânica natural". O mesmo ocorre na Suécia.


O método consiste na conversão dos restos humanos em terra/adubo por um método natural, e a matéria formada poderá ser doada para restauração ecológica ou entregue para que os familiares utilizem no plantio de árvores ou flores.


Especialistas afirmam que esse sistema importa menor impacto ambiental, liberando menos dióxido de carbono na atmosfera e consumindo menos energia, além de poupar o uso do solo nos cemitérios.


No Brasil, o tema da compostagem humana está em análise no Congresso Nacional – Projeto de Lei nº 5.060/2019. Enquanto isso, por meio de um testamento ou de uma declaração de vontade, podemos desde já expressar nosso desejo por um destino que seja o mais ecológico possível para os nossos restos humanos, confiando que a aprovação da lei de compostagem humana no Brasil ocorra antes de nosso fim.

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